Mais uma vez sapeando pela internet achei mais um assunto incrível, o qual quero falar para vocês.
O caso chupa-chupa
Então... Apaguem as luzes, apurem os sentidos, curtam o silêncio e boa leitura!
Pois é, meus caros Sinistros aposto que a bobeira está povoando a mente de vocês!
Apesar do nome zuado (muito zuado por sinal), é uma coisa séria!!! É e muito séria, o Fenômeno Chupa-Chupa aterrorizou bastante gente e inclusive foi publicamente investigado pela Força Aérea Brasileira (FAB). A treta começou no final da década de 70 principalmente nos arredores de Belém e no delta do Amazonas, e envolveu o avistamento de objetos voadores não identificados que supostamente atacaram cerca de 40 pessoas com feixes de luz. (Eu sempre soube que a Amazônia tinha alguns segredos)
Esse fenômeno caracterizava-se por um objeto voador luminoso, em alguns casos tripulado ou com algum tipo de manifestação claramente inteligente, que focava um feixe de luz em moradores das regiões afetadas. Estes se mostravam debilitados e assustados. E esse conjunto de ocorrências gerou pânico nas localidades afetadas obrigando à FAB a iniciar uma Operação de estudo e acompanhamento do misterioso fenômeno.
Esse caso foi identificado pela FAB como “Operação Prato” e, de acordo com as testemunhas — que são várias! —, os eventos duravam de semanas a meses inteiros e ocorreram durante vários anos. Atualmente, há quem acredite que os ataques continuem acontecendo, embora hoje em dia eles sejam menos frequentes e intensos do que antigamente. (ou apenas estejam por debaixo dos panos, pois, aqui é BRASIL 0// HUEHUE)
Segundo contam as pessoas que presenciaram os contatos, as supostas naves emitiam luzes e foram descritas como objetos de aparência cilíndrica, sendo que algumas eram circulares e outras poucas teriam o formato parecido ao de um peixe. As vítimas afirmam que o feixe tinha efeito paralisante e provocava sintomas como fraqueza, dores pelo corpo, vertigem, tremores, sonolência, queda de cabelo e rouquidão.
Os casos continuaram a ocorrer na região e em 1977, o norte de Belém foi assolado pelo fenômeno, já apelidado de Chupa-Chupa, devido à natureza de seus ataques. Tal situação gerou um clima de terror e pânico coletivo, moradores das regiões de incidência do fenômeno começaram a abandonar a região. A situação atingia níveis críticos. O posto de saúde da cidade estava lotado de vítimas do fenômeno. Elas estavam muito debilitadas e aterrorizadas.
Cerca de 40 pessoas (a maioria adultos) ficaram feridos e procuraram tratamento médico. Além de pessoas, um cão, estaria entre as vítimas. (sobrou até pro dog). As testemunhas alegaram que foram atingidos por um feixe de luz vermelha que teria baixado seus níveis de hemoglobina.Outro fato curioso é que as vítimas (70% delas mulheres) apresentavam em comum uma queimadura de primeiro grau no tórax com aproximadamente 15 centímetros. Além disso, os afetados acreditavam que durante os ataques seu sangue e energia vital eram sugados (daí o nome “Chupa-Chupa”), e alguns dos atingidos chegaram a morrer alguns meses depois dos contatos.
Uma das testemunhas contou que foi atacada enquanto dormia em uma rede. Ela teria sido acordada por um feixe de luz verde que passou para a cor vermelha, o qual teria sido disparado por um homem empunhando uma espécie de pistola e vestido com roupa de mergulho. O ser teria atirado contra o peito da vítima três vezes e, segundo ela, a sensação era a mesma de ser atingida por agulhas.Além de ficar paralisada, conseguiu gritar. Ela se lembra de ter sentido muita sede.De acordo com relatos da época as criaturas eram semelhantes aos seres humanos.
A testemunha disse ainda que o feixe teria sugado seu sangue e deixado três pequenas cicatrizes circulares acima de seu seio direito. Seu grito, porém, teria acordado o primo que estava no andar superior e o misterioso ser desapareceu sem deixar pistas.A mulher chegou a ser levada às pressas para o hospital e sofreu dores de cabeça e febre, que durou semanas. E por incrível que pareça uma mulher grávida também foi baleada com o feixe vermelho.
Uma médica, que tratou muitas das vítimas, percebeu que eles tinham pequenos ferimentos em seus braços onde o sangue teria sido tirado.A doutora Wellaide Cecim Carvalho alegou que as queimaduras tinham características que a diferenciavam: a queimadura sofria necrose de forma imediata, enquanto o normal seria que ocorresse 96 horas depois.A doutora Wellaide chegou a fazer vários relatórios para Secretaria Executiva de Saúde por causa da grande quantidade de casos, mas foi proibida pelos órgãos de governo de admitir que houvesse algo estranho.
"Tinha que convencer as pessoas atingidas pelas luzes conhecidas por chupa-chupa de que elas estavam sendo vítimas de uma alucinação coletiva e que aquilo que elas viram nunca existiu", afirmou a médica numa entrevista para o jornal local.
O prefeito da cidade de Vigia, no Pará, que era uma das mais atacadas pelo fenômeno na época, enviou um oficio à Aeronáutica avisando que OVNIs estavam incomodando o pescadores locais e criando pânico na região. Ele pediu providências da Aeronáutica que destacou uma equipe investigar as ocorrências. Era o início da chamada Operação Prato.
E a operação prato meus caros é assunto pra um próximo post...
O que acharam Sinistros?? Se tiver faltando algo, deixa um comentário ou me mande um e-mail. Ficarei muito feliz em receber opiniões, propostas de posts, histórias, imagens...
Só pedir e eu posto. Se quiserem mandar seus relatos e creepypastas será uma honra para mim postá-las.
(annadevildavis@gmail.com e srta_annah_@hotmail.com)
Até a proxima !!!!
